Do ponto de vista médico, dois anos é a idade mínima para se pensar em expor o filho a um ambiente escolar. “Uma criança saudável tem o sistema imunológico maduro, ou seja, as defesas prontas, com essa idade. As vacinas são tomadas até os seis meses, mas o corpo leva mais um ano e meio, em média, para produzir todas as respostas às doenças que elas impedem”, explica a pediatra Natasha Mascarenhas, diretora da clínica Super Healthy e pós-graduada em emergências pediátricas pelo Hospital Israelita Albert Einstein.
Segundo ela, a criança que entra mais cedo que isso na escola fica muito suscetível a pegar vírus e bactérias dos coleguinhas e até doenças para as quais não está preparada, caso o colégio tenha turmas de alunos mais velhos. “Caso os pais tenham extrema necessidade de deixar o bebê em algum lugar, é melhor escolher um berçário em que todos sejam pequenos”, aconselha. “E se as infecções de repetição, como otite e faringite, começarem a se tornar frequentes e prolongadas, é bom procurar o parecer de um médico”.
Além disso, Natasha pede a atenção dos pais quanto à hiperestimulação que algumas escolas podem impor aos alunos. “Até os cinco anos, a criança não deve entrar em uma rotina de aulas e tarefas. Isso a sobrecarrega. Seu tempo deve ser respeitado”, alerta.
Fonte: ig.com.br/filhos
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