“Nesse caso não deve haver preocupação se a criança é seletiva com alimentos que pouco acrescentam à nutrição diária, por exemplo, os pequenos que não apreciam muito doces e afins (eles existem!) ou temperos fortes, presença forte do sal na comida etc. Ou ainda quando a seletividade é relacionada a alimentos específicos, mas facilmente substituíveis por outros que podem ter um valor nutritivo equivalente. Por exemplo, se a criança não aceita cenoura e come abóbora, ou rejeita couve e aceita espinafre, escarola e rúcula”, ressalta Cláudia.
“Vale ressaltar que cada caso de seletividade alimentar tem suas causas e peculiaridades, o que requer orientação individualizada de acordo com as características específicas de cada criança e da sua família”, ressalta Karoline.
Fonte: seletividadealim
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